A América do Sul tem lugares superinteressantes que algumas vezes são ignorados pelos brasileiros. Tão pertinho de nós está uma enorme variedade de paisagens, culturas, dialetos e costumes que podem e devem ser conhecidos, experienciados e vividos, seja em qual idade for. Já parou para pensar, por exemplo, que países vizinhos ao nosso têm até…
A América do Sul tem lugares superinteressantes que algumas vezes são ignorados pelos brasileiros. Tão pertinho de nós está uma enorme variedade de paisagens, culturas, dialetos e costumes que podem e devem ser conhecidos, experienciados e vividos, seja em qual idade for. Já parou para pensar, por exemplo, que países vizinhos ao nosso têm até mesmo invernos rigorosos e neve?
Pois já passou da hora de embarcar para os maravilhosos destinos na América do Sul. Deixar de conhecê-los é, sem dúvidas, perder experiências incríveis. Mas você sabe quais são as possibilidades? Quais cidades reservam passeios inesquecíveis e paisagens exóticas? Que lugares exalam história?
Não deixe de acompanhar este post para descobrir os 11 melhores destinos para conhecer na América do Sul! Aproveite para conferir as atrações mais interessantes de cada um deles, assim como formas de se preparar para essas viagens.
Para onde ir?
Continente escolhido: América do Sul. Mas e aí? Para qual cidade ou país ir? São tantas opções, que a solução é coletar bastante informações e, é claro, conciliá-las com o seu desejo. Então, vamos a elas?
1. Baños (Equador)
Nossa lista de destinos na América do Sul já começa com um lugar para lá de atraente principalmente para quem curte adrenalina. Conhecida como a cidade da aventura, Baños pode até ser pequena em tamanho — já que conta com apenas 13 mil habitantes —, mas esconde inúmeras possibilidades de passeios e experiências.
Recheada de natureza, cachoeiras, trilhas e mirantes, Baños está localizada às margens do Rio Pastaza, na bacia do Rio Amazonas, e é um convite para não só admirar suas paisagens, como principalmente interagir com elas. Por lá, é possível fazer passeios de bike, praticar escalada e rapel, aventurar-se em rafting, jogar-se em uma tirolesa ou em um bungee jump e remar em caiaques.
Outro importante ponto turístico próximo à cidade é nada mais e nada menos do que um vulcão. E se engana quem pensa que se trata de um inativo. De nome Tunguragua, a formação geológica é ativa e atrai visitantes do mundo todo. Próximo, há ainda um balanço à beira de um penhasco: o chamado Balanço do Fim do Mundo, que fica na La Casa del Arbol, outro interessante ponto de visita localizado a cerca de 50 minutos de ônibus da cidade de Baños.
2. Ushuaia (Argentina)
Lembra da neve? Se está em busca dela, esse é o lugar perfeito! No extremo sul da América do Sul, Ushuaia dá aos visitantes um gostinho do que pode ser passear pela Antártida. É um lugar perfeito para adultos e crianças! Trata-se da cidade localizada mais ao sul de todo o planeta e que também é conhecida como “A Cidade do Fim do Mundo”.
Rodeada por montanhas da Cordilheira dos Andes, além de geleiras e do oceano, no inverno, é possível praticar esqui. Além disso, baseada em saborosos peixes, a culinária local encanta seus visitantes.
O trem do Fim do Mundo é outra atração que não pode deixar de ser experienciada. Seu caminho se dá entre belíssimas paisagens e bosques nevados, levando os passageiros até o Parque Nacional Tierra del Fuego, próximo à fronteira entre Argentina e Chile.
Para quem curte História, há também no local o Museu do Fim do Mundo. Construção datada de 1903, no lugar funcionou um banco nacional e, desde 1979, consiste em um museu sobre indígenas, natureza, passado local e, também, histórias de naufrágios ocorridos em áreas próximas.
3. Ilhas Uros (Peru)
Você já pensou em passear por ilhas artificiais e, ao mesmo tempo, repletas de tradições? Se para você parece algo curioso e ao mesmo tempo empolgante, é sinal de que precisa conhecer as Ilhas Uros. Todas construídas sobre junco, elas estão situadas no mais alto lago do mundo: o Titicaca.
Você deve estar pensando: ilhas artificiais todas criadas em cima de plantas? Isso deve balançar, afundar ou, no mínimo, causar sensações estranhas. Pelo contrário! Trata-se de uma experiência incrível pisar nessas ilhas. A explicação para isso é a liberação de gases por parte do junco, o que garante sua flutuação e proporciona estabilidade para as ilhotas.
Elas estão situadas próximas à cidade peruana de Puno, no sul do país, e duram entre 30 e 50 anos apenas, sendo que em cada uma vivem cerca de 20 pessoas. No total, existem entre 20 e 30 delas nessa região. As casas, como não poderia deixar de ser, também são construídas tendo a planta como matéria-prima.
A visitação é feita por agências por meio de barcos e lanchas em um lugar em que é possível encontrar povos bem tradicionais que chegaram na região antes mesmo dos Incas. Os passeios duram em torno de duas horas.
4. Salar de Uyuni (Bolívia)
Você já deve ter visto famosas fotos do Salar de Uyuni: o chão, refletindo o céu, dá a sensação de que as pessoas flutuam. O resultado disso é uma linda paisagem, capaz de despertar o interesse de qualquer viajante e apaixonado por aventuras.
Pois, então, você precisa conhecer esse lugar maravilhoso. Considerado o maior deserto de sal do mundo, ele está localizado na Bolívia e tem 10 mil quilômetros quadrados de extensão. No local, ainda é possível encontrar vulcões ativos, animais selvagens, além de águas termais.
Para visitar esse deserto, é importante contar com uma agência de viagens. Isso porque alugar um carro e encarar sozinho essa viagem é algo complicado e até mesmo perigoso — já que o solo é escorregadio e não é muito difícil se perder nessa imensidão de sal.
5. Deserto do Atacama (Chile/Peru)
Outro deserto da América do Sul é o do Atacama. Porém, este é de areia mesmo, sendo considerado o mais seco do mundo. Ele se encontra a 2.440 metros de altitude, está na fronteira entre Chile e Peru e também é bastante visitado por turistas do mundo todo.
Por lá, há um vulcão de quase seis mil metros de altura, chamado Licancabur. Além disso, é possível visitar os vales da Lua e da Morte: formações milenares declaradas Santuário da Natureza e Monumento Natural. Tudo isso sem contar o maravilhoso céu estrelado que pode ser visto na imensidão desse deserto.
Para fazer o passeio no Deserto do Atacama, também é indicado contar com agências especializadas, já que, dessa maneira, é possível evitar transtornos, viajar tranquilamente e, de quebra, conhecer um pouco da história do lugar.
6. Cabo Polônio (Uruguai)
A apenas 260 quilômetros da capital uruguaia, Montevidéu, Cabo Polônio é uma península que proporciona paisagens encantadoras. O lugar, na verdade, é um pequeno povoado com praias quase desertas, dunas no entorno e leões marinhos estirados nas ilhas da costa.
A cidade é bem tranquila, sendo um ótimo lugar para tomar um vinho apreciando as belezas naturais. Por lá, há ainda um farol no qual, inclusive, é possível subir mediante pagamento de um ingresso a baixo custo. Apreciar um lugar desses de cima é ainda mais maravilhoso!
Para chegar até Cabo Polônio, é indicado ir de carro até o Parque Nacional Cabo Polônio — isso porque o transporte público é escasso nos arredores da cidadezinha. No parque, é preciso deixar o veículo em um estacionamento e seguir viagem de cerca de 30 minutos numa espécie de jardineira em meio a areia e dunas.
7. San Andres Island (Colômbia)
O paraíso colombiano é uma ilha que faz parte de um arquipélago (junto a outras duas ilhas: Providência e Santa Catalina). O destino ainda atende a diversos perfis: é ótimo para quem procura um lugar calmo para relaxar e tomar uns drinques admirando a paisagem e também atende muito bem a quem gosta de agitação.
Em San Andres, o destaque está na gastronomia local: baseada principalmente em frutos do mar, você encontra pratos deliciosos e que cabem em todos os bolsos. As possibilidades de passeio são inúmeras e apenas uma volta na ilha já dá uma ideia das belezas desse lugar.
Águas cristalinas não faltam, não só em San Andres, como também no entorno! Por isso, fazer um mergulho de snorkel nas ilhas vizinhas também é uma ótima ideia. Outro passeio imperdível é o parque ecológico, onde é possível descer por um toboágua e desembocar em uma maravilhosa piscina natural.
8. Guadalajara (México)
A segunda maior cidade do México exala cultura! Contando com um grande centro histórico, são mais de 20 museus e duas famosas catedrais que, inclusive, são símbolos do lugar. A culinária também é um atrativo à parte e conta com referências pré-hispânicas e espanholas, além, é claro, das mexicanas.
Deliciar uma gastronomia tão rica ao som de Mariachi é algo, no mínimo, curioso. O estilo musical, considerado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, mistura harpa, violino e guitarra, apresentando influências europeias, americanas e africanas.
Para quem curte bares, baladas e restaurantes, Guadalajara é um ótimo destino. Além de exalar alegria ao som do Mariachi, a cidade oferece cassinos e clubes de jazz. Aliás, falar desse destino e não citar suas famosas tequilas é impossível! Berço desse tipo de bebida, lá é possível encontrar mais de 200 variedades.
9. Machu Picchu (Peru)
Por falar em história, não podemos deixar de citar Machu Picchu, no Peru, como um dos destinos na América do Sul mais procurados pelos turistas. Considerada uma das 7 maravilhas do mundo e, também, Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Machu Picchu foi um vilarejo povoado entre os anos de 1450 e 1540.
Localizada a 2.400 metros de altura, um mistério ronda a construção dessa cidade na era pré-colombiana, já que é difícil compreender como pedras de mais de 10 toneladas foram transportadas até o topo dessa montanha. Outro ponto não muito bem elucidado é o motivo pelo qual ela foi abandonada.
A verdade é que seu legado atrai diversos turistas ávidos por ter contato com muita história, boas energias e alguma caminhada. Afinal, chegar no topo da montanha requer algum esforço que, é claro, é recompensado mediante a experiência que um passeio como esse pode proporcionar.
10. Cusco (Peru)
Ainda seguindo a ideia de lugares com bastante história para contar, Cusco, também no Peru, entra na lista por ser um importante berço da cultura Inca. Localizada a 3.400 metros de altura, a cidade é um dos principais pontos de hospedagem para quem visita Machu Picchu.
Apesar de pequena à primeira vista, Cusco tem atrativos e construções típicas da cultura espanhola e andina. No lugar, é possível visitar pontos como catedrais construídas no século 16, ruas repletas de muros de pedras empilhadas, lojinhas de suvenires, praça, mercado central, além do Parque Arqueológico de Saqsaywaman. Este tem mais de 10 mil anos e ainda oferece uma linda vista da cidade.
11. Lima (Peru)
Chegamos à capital do Peru. Com 9 milhões de habitantes, Lima tem mercados populares e museus riquíssimos, dignos de visitas. A Plaza Mayor é considerada o berço da cidade e também seu principal espaço público atualmente. É lá onde está a residência do presidente do país, assim como a prefeitura da cidade.
O Parque do Amor exala romantismo e, ainda, dá ao visitante uma deslumbrante vista, já que está situado no alto de uma colina. Além disso, um bairro bastante visitado pelos turistas é o Miraflores. Nele, casas antigas dividem espaço com construções modernas, além de lojas, bares, baladas e, é claro, muitas hospedagens.
Engana-se quem pensa que Lima não tem parques. Tem, sim, e um em especial merece alguns minutos de passeio: o Parque Kennedy. Público, está localizado no coração do bairro de Miraflores e também é conhecido como Parque dos Gatos, uma vez que se estima que mais de cem gatos perambulam pelo lugar. O Circuito Mágico da Água, inaugurado em 2007, também é visita obrigatória para quem vai à capital peruana.
Qual é a documentação necessária para esses destinos?
Preparar uma viagem é uma experiência bem empolgante! No entanto, nem só de malas e roteiro é feito esse momento. Definido o local, é hora de se inteirar sobre os documentos e trâmites necessários. Sair do Brasil, ainda que seja para um dos destinos na América do Sul, requer atenção sobre o que é preciso para entrar em um país diferente. Confira abaixo quais são eles em cada um dos territórios internacionais que mencionamos.
Argentina
Primeiramente, informamos que brasileiros não precisam de visto para entrar no país argentino, tendo permanência máxima de 90 dias sob essa condição. Para isso, basta portar Carteira de Identidade, RG (Registro Geral) ou Passaporte. A primeira, no caso, deve ter sido emitida por um dos institutos de identificação das polícias civis dos Estados.
É importante ressaltar que não valem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Carteira de Trabalho ou Certidão de Nascimento. Atente ainda para o fato de que os documentos devem ter fotografia atualizada e o Passaporte precisa estar dentro do prazo de validade.
Menores de 18 anos, sozinhos, acompanhados por um dos genitores ou por responsáveis legais devem portar uma autorização de viagem. Caso pai ou mãe estejam no Brasil, tal documento deverá ser emitido em cartório ou no Juizado de Menores. Se estiver na Argentina, ele pode ser feito junto à representação consular brasileira.
É necessário que haja duas vias, uma vez que uma delas (acompanhada de cópia de documento de identificação da criança ou do adolescente) ficará sob posse da Polícia Federal ainda no momento do embarque, em solo brasileiro. A outra deverá ficar com o menor de 18 anos ou seu acompanhante e responsável legal.
Bolívia
Entrar na Bolívia também não é uma tarefa difícil para os brasileiros. Assim como na Argentina, não é necessária a aquisição de visto, caso a estada seja inferior a 30 dias. Por aqui, também é necessário apenas a apresentação do RG ou do Passaporte dentro do prazo de validade. Outros documentos como CNH e Carteira de Trabalho não são aceitos para entrada no país.
Menores de 18 desacompanhados devem portar autorização legalizada, que será conferida na entrada na Bolívia. Aqueles que estiverem junto a um responsável devem apresentar documento que comprove relação com tal pessoa. Caso um dos genitores tiver falecido, é preciso apresentar cópia da certidão de óbito. Em alguns casos, agentes migratórios podem solicitar cartão de vacina que comprove imunização contra febre amarela.
Colômbia
Assim como nos outros destinos na América do Sul, brasileiros que forem ficar menos de 180 dias na Colômbia não precisam de visto para entrada no país, dado acordo do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). A Certidão de Nascimento não é aceita nem mesmo para recém-nascidos, sendo necessária, para todos os turistas brasileiros, a apresentação de documento de identidade ou de Passaporte válido.
Caso haja alguma escala em país que esteja fora da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL), como Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, é importante levar o passaporte e consultar a necessidade de aquisição de visto de trânsito.
É possível ainda que autoridades colombianas requisitem passagens de ida e de volta do país, assim como comprovação de vacinação contra a febre amarela. Como em outros países destinos na América do Sul, a viagem de menores, acompanhados ou não, requer documento de Autorização para Viagem de Menores.
Chile
Assim como na Argentina, o Chile dispensa visto de turistas brasileiros que permanecerem por até 90 dias no território chileno. Ao entrar no país, é preciso apresentar documento de identidade com foto (Registro Civil) ou passaporte válido.
Há também a possibilidade de serem requisitadas provas de que o turista tem condições financeiras de arcar com os custos de sua estada no Chile. A passagem de retorno também pode ser requisitada e, por isso, deve estar em fácil acesso para apresentação às autoridades chilenas.
Assim como nos outros países citados, é preciso uma autorização de viagem escrita do genitor ausente nos casos em que menores de 18 anos estejam acompanhados por um adulto. Aqui também é necessária cópia do certificado de óbito caso um deles tenha falecido. No Chile, não é requerida comprovação de nenhuma vacinação. Um seguro-saúde não é obrigatório, mas é indicado.
Equador
Turistas brasileiros que queiram visitar o Equador também podem fazê-lo com documento de identidade e, caso fiquem por período menor do que 90 dias, não precisam de visto. Se a permanência for maior do que esse tempo, é preciso solicitar visto antecipado na rede consular equatoriana. Nele, deve constar a atividade a ser exercida no país.
Casos de dupla nacionalidade requerem que o cidadão viaje com os dois passaportes a fim de comprovar isso. Ainda, desde abril de 2017, é solicitada que turistas brasileiros comprovem que receberam a vacina contra febre amarela.
México
No México, turistas brasileiros podem entrar sem a necessidade de visto, contanto que fiquem no máximo por 90 dias no país. Caso o objetivo seja estudar ou trabalhar, é preciso que seja retirada a documentação necessária ou está-se sujeito à prisão e deportação.
Ainda, no momento de entrada no país, autoridades mexicanas estão autorizadas a definirem o tempo de estada permitido, o qual é preciso respeitar. É fundamental também carregar consigo endereços e telefones de pessoas conhecidas no país ou de lugar no qual ficará hospedado.
Informações sobre localização e contato das Embaixadas e dos Consulados brasileiros no México devem estar de fácil acesso em seus pertences. Não é possível entrar no país apenas com Registro Civil (RG), sendo necessário apresentar passaporte com validade mínima de seis meses e com duas folhas em branco.
Ainda há a possibilidade de ser requisitada a passagem de retorno ou para outro país seguidamente do México e comprovação de condições financeiras para ficar em território mexicano.
Peru
No Peru, o turista brasileiro pode entrar com Registro Civil (RG) e não precisa requisitar visto caso fique até 90 dias no país. Como em outros lugares, caso seja apresentado passaporte, ele precisa estar dentro do prazo de validade, assim como o RG deve apresentar bom estado de conservação e ter foto atualizada.
Certidão de Nascimento, CNH e outros documentos não são aceitos como identificações. É permitido ingressar no país com quantia em cédulas de dinheiro que somem no máximo 10 mil dólares americanos. Entre 10 e 30 mil, é preciso que tenham sido declarados, sendo proibida a entrada com quantia maior do que 30 mil dólares. Para isso, seria necessária uma autorização da Superintendencia de Banca y Seguros.
A entrada com menores de 18 anos ou os casos em que estejam desacompanhados também requer autorização de viagem. Casos de dupla nacionalidade requerem apresentação do passaporte brasileiro no momento de ingresso no país.
Uruguai
No Uruguai, outro país-membro do MERCOSUL, brasileiros também estão autorizados a entrar com carteira de identidade em bom estado. Passaportes são aceitos apenas os que estiverem com validade superior a seis meses a partir da data de entrada em território uruguaio.
Menores de 18 anos precisam carregar consigo a autorização de viagem emitida por um genitor ou responsável legal ausente. Caso tenham nacionalidade uruguaia, mas não estejam viajando com ambos os pais, precisam de um “Permiso para Menor de Edad”, emitido pelo Departamento de Migrações.
Por fim, é preciso lembrar ainda sobre a importância de pesquisar leis específicas e costumes locais de maneira a evitar transtornos durante a viagem. A partir do momento em que estamos em outro país, precisamos nos adequar às regras locais e também estamos passíveis de sanções em caso de atitudes que estejam em desacordo com o que é aceito localmente.
Ufa! Neste post, você pôde conhecer um pouquinho de cada um desses lugares, a documentação e os trâmites necessários para entrar nesses destinos na América do Sul. Para escolher o lugar ideal a fim de fazer sua próxima viagem, não deixe de considerar essas atrações e, principalmente, seu perfil de viajante.
Malas prontas, roteiro definido e documentos na mão: é hora de embarcar nessa aventura. Calma, ainda não! Afinal, você já pensou na hospedagem? Bom, deixa que com isso podemos ajudar! Entre em contato com a gente e veja como um clube de viagens como a SBTUR pode tornar sua experiência ainda mais incrível!